Você sabe o que é empreender, e qual é a característica básica de um empreendedor?
Empreender segundo o SEBRAE, é um processo de “destruição criativa”, onde são desenvolvidos novos produtos, novas formas de produzir e novos mercados – destruindo o velho para criar o novo. Esta era a definição do economista Joseph A. Schumpeter, em 1942.
Empreender, portanto, é inovar. Encontrar necessidades não satisfeitas ao seu redor, e criar soluções originais para elas. Desta forma, criar novos consumidores para este novo mercado.
Empreendedor é aquele indivíduo que tem essa visão ampliada em relação às oportunidades que o cercam, e usa da criatividade e força de ação para fazer as ideias que tem tornarem-se novos negócios.
Segundo Fillion, “um empreendedor é uma pessoa que imagina, desenvolve e realiza visões”.
Um bom empreendedor sabe analisar:
- Suas ações frente aos desafios que se apresentam em seu projeto;
- Avaliar seu próprio desempenho, em relação aos resultados alcançados;
- O seu controle emocional e, consequentemente, de seus comportamentos, no dia a dia, ao lidar com pessoas e situações ligadas ao seu empreendimento.
Ou seja, o empreendedor “pensa fora da casinha”, sai com tranquilidade da zona de conforto – e segurança – aonde a maioria da população prefere ficar e busca sempre melhorar seu desempenho e se desenvolver, em todos os âmbitos.
Neste artigo você vai conferir:
- Por que o empreendedor é necessário?
- O Brasil é um país empreendedor?
- O que são Startups?
- O que é empreendedorismo digital?
- Como empreender abrindo uma empresa, com pouca burocracia
- Vantagens de ser um empreendedor
- Para empreender preciso ter alguma formação específica?
- Em qual mercado vale a pena empreender hoje?
- Empreender no mundo digital é vantajoso?
Por que o empreendedor é necessário?
Sem o empreendedor e o espírito de empreendedorismo, ainda estaríamos presos a métodos pouco produtivos e sem a possibilidade de expansão em larga escala.
Imagine-se no século dezoito, em plena expansão industrial, com guerras em várias partes da Europa e do mundo. Era necessário comunicar-se com rapidez entre pontos muito distantes.
Mensageiros, pombos correio, já não eram suficientes. Esta era a necessidade que “gritava” por ser resolvida. Até que Samuel Morse criou um código, que seria transmitido através de fios elétricos, pelo telégrafo.
Este sistema funcionou bem até o surgimento do telefone, no final do século dezenove, e foi extinto na primeira metade do século vinte.
O ser humano busca sempre se superar. Aliás, neurocientistas dizem que esta é uma capacidade e necessidade de nosso cérebro.
Quando comunicar-se por via oral não foi o suficiente, inventou-se a escrita. Quando escrever em tabletes de madeira com uma camada de argila (os primeiros tablets da história, no Império Romano) não foi o suficiente, inventou-se o papel.
Quando comunicar-se com quem estava perto não foi o suficiente, inventou-se meios das “cartas” chegarem até lugares distantes – o correio.
Depois do telégrafo e do telefone, ondas de rádio e televisão, ainda com necessidade de cabeamentos para as informações transitarem, nos primeiros, e ondas para se propagarem e serem captadas por antenas, nos dois últimos, tivemos nova revolução.
A internet surgiu como uma ampliação do sentido da audição, da visão e da fala. Hoje, até o sentido do tato é ampliado, quando trabalhamos diretamente em telas de celulares, computadores, tablets.
O ser humano se reinventa. Ele destruiu o que se tornou obsoleto, e foi colocando, ao longo da história, substitutos mais modernos, de acordo com as necessidades da época.
E os protagonistas destas grandes inovações foram sempre aqueles que não tiveram medo de empreender. Jogavam-se no desconhecido, eram ridicularizados e incompreendidos. Até que provavam que suas ideias eram acertadas, inovadoras e… necessárias.
O Brasil é um país empreendedor?
Sim, o Brasil é um país empreendedor. O SEBRAE é parceiro no projeto Global Entrepeneurship Monitor – GEM (monitor de empreendedorismo global), desde 1999. O Brasil participa, junto a outros 54 países, deste projeto de monitoramento do empreendedorismo aqui e no mundo.
Para o GEM (relatório 2017), empreendedor “é aquele indivíduo que realizou esforços concretos na tentativa de criação de um novo empreendimento, como por exemplo uma atividade autônoma, ou uma empresa, seja ela formalizada ou não, bem como a expansão de um negócio já existente”.
Este relatório não é feito com base em números oficiais, mas buscando respostas em meio à população. O GEM considera que empreendedor é todo aquele que inicia um negócio, mesmo que seja muito simples, “situado na base da pirâmide”, simplesmente para subsistência, até aquele que cria negócios de alto valor agregado e inovador.
Segundo o GEM, dentro de uma população entre 18 e 64 anos, brasileira, em 2017, a taxa total de empreendedorismo foi de 36,4%. Ou seja, a cada 100 pessoas, 36 estão empreendendo – o que perfaz quase 50 milhões de brasileiros empreendedores.
É interessante notar que, dentre este número de empreendedores, temos uma média de:
- 25% de empreendimentos que oferecem produtos ou serviços novos para consumidores finais, ou para outro comércio.
- 45%, aproximadamente, tem poucos concorrentes ou nenhum concorrente no mercado.
- 1,4% empreendem baseando-se em alta tecnologia.
- 0,6% empreendem almejando o mercado externo.
Ou seja, 70% dos empreendedores ainda são prestadores de serviços – inovadores ou não – num mercado tradicional. Uma porcentagem de menos de 2% empreende num âmbito tecnológico e inovador.
Dentro destes 2% de empreendedores voltados à novas tecnologias, temos as Startups.
Estes dados são comprovados pela revista Isto É, de 20 de abril de 2018. A reportagem ressalta que a crise econômica que o país vem enfrentando, nos últimos anos, é responsável por um surto de empreendedorismo – seja por falta de alternativas ou por necessidade.
A Isto É destaca que nosso empreendedorismo, além de não ter a ambição de criar novos postos de trabalho (por ser para sobrevivência mesmo), é pouco inovador. Somente 12% dos empreendedores oferecem novos produtos e serviços ao público. Dentre estes, estão as Startups.
O que são Startups?
São empresas que trazem novas ideias e ferramentas para solucionar problemas, com muita tecnologia. Segundo a agência Brasil, o número estimado de startups registradas no país é de 6 mil startups.
Porém, como muitas startups ainda estão embrionárias ou ainda não tem CNPJ, o número pode ser ainda maior, entre 10 a 15 mil novas empresas.
Startups criam soluções baseadas em tecnologia, com custos menores e processos mais rápidos.
Alguns exemplos de Startups que trouxeram inovações em serviços tradicionais:
- Getninjas – une prestadores de serviços e profissionais autônomos a clientes que precisam destes profissionais.
- Descomplica – plataforma online de educação, com foco no Enem.
- GuiaBolso – aplicativo de gestão financeira.
- Nubank – banco digital e operadora de cartão de crédito, sem tarifas e anuidades.
- Easy Taxi – aplicativo para encontrar taxistas
Mas o mercado empreendedor brasileiro ainda não compreendeu o potencial dos negócios baseados em tecnologia.
O mesmo acontece quando falamos de empreendedorismo digital.
O que é empreendedorismo digital?
Empreendedorismo digital é aquele que ocorre dentro do mundo virtual, usando a internet como viabilizadora de negócios.
Empreender no mundo digital não é uma novidade em muitos países de primeiro mundo, mas aqui no Brasil está apenas engatinhando. Enquanto pelo mundo afora, temos o uso do comércio pela internet há mais de 20 anos, no Brasil todo este movimento tem pouco mais de 10 anos.
Isto significa que aqueles que estão começando a empreender no mundo digital no Brasil, hoje, ainda estão explorando um território extenso de possibilidades, e praticamente sozinhos.
Cursos online, aplicativos para encontrar profissionais, chamar táxi ou assistir a filmes, plataformas para os mais diversos fins – de blogues a sites de vendas – ainda são novidades para milhares de brasileiros.
E se você for o tipo de pessoa que quer empreender com diferencial frente aos concorrentes, o ideal é pensar em estratégias que foquem no empreendedorismo digital.
Mas, então, o empreendedorismo é bom para o país?
O empreendedorismo é bom para o Brasil, como o é para o mundo.
Na maioria dos países desenvolvidos, e aqui também, os postos de trabalho convencionais estão perdendo lugar para soluções automatizadas, tecnológicas.
Ou seja, empreender é a solução compatível com o futuro que nos é apresentado.
Some-se a isto o fato de que a carga tributária que quem emprega precisa pagar por cada funcionário, no Brasil, é muito alta. Este é um fator impeditivo para a criação de novos postos de trabalho, e é o motivo de tantas empresas demitindo funcionários registrados, em tempos de crise.
É questão de sobrevivência.
Por este motivo as leis trabalhistas brasileiras vêm caminhando para criar mecanismos legais para a terceirização de mão de obra.
Da mesma forma, o governo vem implementando políticas para a regulamentação de pequenos e microempreendedores, com o Simples, Super Simples e MEI. Ao criar estas categorias, o governo tirou da informalidade milhares de empreendedores, regularizando, com o CNPJ, a situação como contribuinte.
Criou alíquotas de arrecadação para todas as categorias. Em contrapartida, o pagamento do DAS dá ao pequeno e microempresário a garantia de estar com seu INSS pago, e uma aposentadoria futura – entre outros benefícios que antes só cobriam o trabalhador com carteira assinada.
Ou seja, o empreendedor movimenta a economia, paga impostos e, contra todas as expectativas de um país em crise, encontra soluções para vencer, e não para se lamentar.
Empreender abrindo uma empresa, com pouca burocracia
Ao iniciar um empreendimento, nem sempre sabemos como regularizá-lo. Será ele uma MEI, um SIMPLES?
A forma mais simples é buscar saber em qual categoria seu empreendimento se encaixa dentro das leis de tributação, antes de fazer seu CNPJ.
A segunda forma é se informar sobre o enquadramento do serviço que seu empreendimento irá prestar, pois algumas categorias somente se enquadram no SIMPLES ou no MEI.
MEI
Atualmente, um MEI pode ter um faturamento anual de até R$81.000,00, o que equivale a R$6750,00 ao mês. A abertura pode ser feita junto às subprefeituras, ou mesmo online, através do site do MEI.
O microempresário terá que recolher uma taxa mensal – o DAS – que já engloba o pagamento dos impostos devidos e o INSS.
SIMPLES
O SIMPLES nacional é para uma microempresa com faturamento anual de até R$360.000,00, o que equivale a R$30.000,00 mensais. O DAS pago nesta categoria engloba 8 tributos e contribuição do INSS, facilitando a vida do empreendedor.
Além disso, o abatimento do valor a pagar chega a ser 40% menor do que no regime tradicional. Hoje também não é mais necessário um “investidor anjo” para viabilizar seu negócio.
A abertura pode ser feita através do site do Simples Nacional.
Tendo isto em mente, vamos falar um pouco mais do mercado que o empreendedor pode encontrar.
Empreendedor: ponto fora da curva?
Empreendedor é aquele que, durante uma crise, ao ver todo mundo chorando, começa a vender lenços.
Ou seja: quem empreende tem visão de futuro. Mas, antes de tudo, consegue encontrar, no presente, falhas estruturais nos atendimentos. A Easy Taxi surgiu porque ninguém nunca encontra um táxi quando precisa.
Em compensação, a Uber, 99 pop e outros aplicativos surgiram porque quando o táxi surgia, o passageiro infartava com os preços que tinha que pagar.
Por isto, se pensarmos no empreendedor com o “ponto fora da curva”, é isso mesmo, ele não se conforma com a normalidade, e busca inovação.
Vantagens de ser um empreendedor
Quando empreendemos, devemos saber a que “nicho” nosso negócio pertence. Finanças, saúde, moda, bem-estar, fitness, por exemplo.
Sabendo o nicho, o que falta aí em matéria de serviço, agilidade, perspectiva de atendimento ao cliente, por exemplo? Busque brechas onde possa ter menos concorrência, ou mesmo inovar.
Um exemplo de um profissional liberal que encontrou seu nicho. Médico, pediatra, trabalhava em hospital e clínicas, mal parava em casa. Até que casou-se com uma nutricionista, vegetariana. E logo “engravidaram”.
Com todas as mudanças ocorrendo em sua vida, este médico começou a se questionar: o que estava fazendo, trabalhando 15 horas, mal vendo a esposa, e logo logo, a filha que iria nascer?
Lembrou-se dos pais de seus pequenos pacientes, muitos com o mesmo dilema.
Não tinham tempo nem de cuidar da alimentação dos bebês, e o resultado era uma série de infecções, alergias alimentares devido a produtos industrializados.
E aí lhe ocorreu uma ideia brilhante.
E se ele pudesse ser um pai presente, sem um horário extensivo de trabalho, e ainda pudesse ajudar a outros pais e mães com a saúde de seus bebês, em particular com a alimentação?
Este médico tornou-se um empreendedor. Juntou-se com a esposa, nutricionista, e só atende bebês na faixa de 6 meses até 3 anos.
Sua consulta é diferenciada, e orienta os pais quanto à alimentação da criança, enquanto a esposa dá workshops para os pais, ensinando a fazerem comidas saudáveis para os pequenos, e disponibilizando cardápios online semanais.
Como empreendedor, continua no nicho da saúde, mas oferecendo um trabalho altamente diferenciado.
Como você pode fazer algo semelhante em seu nicho de atuação?
Para empreender preciso ter alguma formação específica?
Não é necessário ter uma formação específica para ser empreendedor. Mas é necessário, com toda certeza, ter vontade de estar sempre aprendendo novas habilidades, novos conceitos para aplicar em seu negócio.
Para quem pensa que para aprender, estudar e fazer cursos é necessário gastar muito dinheiro, podemos dizer que isto é uma meia verdade.
Há muito material disponível online, gratuitamente. Algumas sugestões:
- Canais do youtube voltados para empreendedorismo, comércio tradicional ou digital, finanças, Inteligência emocional, PNL, por exemplo.
- Blogs especializados nestes assuntos acima.
- Sites especializados em assuntos de seu interesse.
- Livros em PDF, disponíveis gratuitamente.
- SEBRAE, oferecendo cursos presenciais e online, gratuitos ou por um preço acessível, além de consultoria gratuita em suas sedes – com prévio agendamento.
- Aulas online, com especialistas de vários assuntos.
Há alguns anos, o conhecimento precisava ser adquirido de maneira formal, em bibliotecas, escolas, faculdades.
Hoje temos a facilidade da internet, que disponibiliza muito material relevante sobre todos os assuntos que existem.
Muitos cursos online facilitam a vida de quem quer aprender, mas não tem tempo para se deslocar. Aprende-se em casa, para ganhar o mundo.
Em qual mercado vale a pena empreender hoje?
Como dito anteriormente, o mercado digital é promissor, pois a concorrência é muito menor do que no mercado tradicional.
Já ouviu falar na estratégia do Oceano Azul?
Este é o termo que usamos para uma oportunidade que aparece, de desenvolver um negócio original, praticamente sem concorrentes. É como se você fosse um tubarão, sozinho, e encontrasse um cardume de peixes todinho para si, no meio do oceano.
Segundo a IDC ecommerce Model, o Brasil vem liderando em volume o crescimento do comércio eletrônico, se comparado a países pequenos da América Latina. Entretanto, pelo porte continental do país, na verdade, o comércio eletrônico aqui ainda é bem pouco, se compararmos com o número de brasileiros que o utilizam.
Aos poucos, o Brasil vem se informatizando. Os celulares são mini computadores, e os brasileiros estão conectados à várias redes sociais. A preferência nacional é pelo Facebook, seguido do Youtube, Whatsapp, Messenger e Instagram.
Não é por acaso que todas estas redes sociais apresentam a possibilidade de realizar negócios, criar interação com clientes e grupos potenciais, além de oferecerem espaço para lojas virtuais, e ferramentas para divulgação e metrificação das campanhas de marketing.
Empreender no mundo digital é vantajoso?
Dentro do mundo digital, temos facilidades que não encontramos no dia a dia, no comércio tradicional.
Você pode montar um espaço virtual, sem os altos gastos com aluguel, IPTU, água, luz, telefone, de uma loja física, por exemplo.
Para criar uma loja virtual, atualmente, você não precisa ser um especialista em programação ou criação de sites. Nem precisa contratar um.
Existem plataformas prontas para comércio digital, como a Shopify, Woocomerce, Ali Express e outras, que oferecem:
- Templates para você montar seu comércio digital como quiser;
- Estrutura básica pronta, para você colocar seus produtos ou serviços, com devidas descrições, preços, etc.
- Diversas formas de pagamento com segurança para os clientes.
- Ferramentas para controle financeiro e muito mais.
- Integração com as principais redes sociais, para captar clientes.
As plataformas são intuitivas, e oferecem suporte para quem está começando. Criando seu comércio virtual, ele trabalhará para você.
Isto significa que, ainda que você esteja dormindo, viajando ou descansando, sua loja virtual continua funcionando. Os clientes chegam, compram, enquanto você faz outra coisa.
A dedicação está em como administrar o negócio, diariamente, por uma hora ou duas, a movimentação que ocorreu nas outras 23 ou 24 horas.
Se a sua loja digital for uma vitrine para produtos físicos que você vende, ou serviços, terá o trabalho de fazer estoque, administrar as mercadorias e a postagem das mesmas, além do controle financeiro.
Mas lojas com estoque, ainda que digitais, precisam de capital de giro para se manterem. Se você oferecer serviços digitais, precisará se dedicar a entregar este serviço. Ou seja, seu tempo ainda ficará comprometido, como num negócio convencional.
Porém, ainda há outra forma de comércio digital, para quem busca empreender mas não tem muito tempo – e nem muito dinheiro.
Nesta modalidade, chamada Drop Shipping, seu investimento inicial, como empreendedor, é baixo: praticamente será para criar sua loja virtual, e o que for necessário, relacionado a isto.
Não há gastos com estoque, pois a loja funciona como uma vitrine para produtos que vem do exterior. Você escolherá fornecedores, e será o intermediário entre clientes e o fornecedor.
Quem envia o produto é seu fornecedor, o que lhe devolve o tempo que gastaria com embalagem e envio de mercadorias.
E seu lucro vem do preço da diferença entre o preço que cobra em sua loja virtual, e o preço praticado pelo fornecedor + taxas aduaneiras. Ainda assim, você oferecerá preços competitivos e produtos diferenciados.
Se tudo isso lhe parece um sonho, belisque-se.
Esta oportunidade é real, e está ao seu alcance, como já acontece com muitos outros novos empreendedores digitais. Jovens que queriam sua independência financeira, ou só um extra para gastar com eles mesmos; pais de família que precisavam de uma renda extra para completar o orçamento.
Eles obtiveram resultados incríveis, além do que esperavam, com foco, dedicação e um método simples, passo a passo, que facilitou a implantação do negócio virtual de cada um.
Se você também tem espírito empreendedor, e quer empreender mesmo com poucos recursos, e conhecimento do mundo digital, convidamos você a conhecer este método aqui.
Após ler este artigo, imagino que não restam mais dúvidas de que o melhor momento para empreender é agora!
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